O refluxo plastificado das lixeiras emerge na força das marés revoltadas Com a ansiedade de controlo e poder dos vírus pardacentos Denunciando o espetro raquítico e esponjoso dos homicidas Perante a obstrução dos canais que criam floreados galerias De criações humanas que se contaminam pelos desarranjos dos metais E destroem círculos sagrados onde se erguem ermidas A ambição e a vaidade amordaçam mentes inquietas Perdendo-se em oceanos de superficialidade Contribuindo para banquetes de insipiência Para matança dos consagrados no desmantelar Dos corpos gigantescos das carcaças E a fome esquizofrénica de proteínas À custa de criaturas manipuladas para devorar Com as gargalhadas dos esfomeados assanhados de imortalidade Os poços corroem-se na acidez fétida dos estrumes E os peixes sofrem com a metamorfose dos mamíferos A flutuação dos desperdícios denuncia as pocilgas Vertendo o metano nos acumuladores de bombas por deflagrar De arma